quarta-feira, 10 de fevereiro de 2010

Manhêê...quero colo!




Andei dando uma fuçada em alguns blogs e um em especial me chamou a atenção, falava sobre o colo da mãe...e então tive a idéia de expor meus pensamentos sobre esta questão tão contraditória e complicada... pois cada um tem um jeito diferente de achar o que o colinho gotoso da mamãe pode ser...
Penso que o afeto e o carinho da mãe para o filho é algo sublime e mais que especial, educar um ser não é tarefa fácil e muito menos algo que podemos aprender em livros e teorias... o negócio mesmo acontece na prática... e nessa história de errar e acertar, aprendemos muita coisa, ouvimos muita coisa também, pessoas dando palpites e pior gente se entromendo numa relação na qual não deveria...enfim, esse negócio de colo para criança é indispensável, só que como tudo na vida em excesso faz mal... o colo não seria diferente né?
Precisamos entender que nosso filhos precisam conhecer a sua idenpendência desde cedo, isso é um processo dolorido para os dois lados, mas você há de concordar de que poder sair sem ver seu filho chorando porque ele só quer e só sabe ficar com você e no seu colo é algo bem legal né?
Eu sei que tem horas que não tem jeito, só o nosso colo que resolve mesmo, por uma questão até simples...ele vieram de dentro de nós,o nosso cheiro, nossos batimentos cardíacos, nossa voz...tudo isso é um calmante natural pra eles, mas mãezinhas não se considerem insubistitúives, nossos filhos precisam aprender que não existe só a mamãe no mundo, e que o papai é peça fundamental também nessa relação, e não adianta dizer que seu marido é sem jeito, ou que ele não gosta de te ajudar, porque aí já entraremos no quisito de que, a curto modo: VOCÊ NÃO FEZ SEU FILHO SOZINHO NÉ?...A presença do pai é FUNDAMENTAL para seu desenvolvimento, e mesmo que no início eles fiquem enrolados,sem jeito... não há problema nisso, afinal você também não sabia e aprendeu né? e é isso que é importante de você passar pro seu marido...
Dizer não,chamar atenção quando fazem algo de errado, também é uma prova de amor, não subistime a capacidade de seu filho, ele sabe muito mais do que você imagina, ele já conhece seus pontos fracos,sabe direitinho onde você vai ceder pra ele conseguir o que mais quer...sua atenção...atenção essa que não pode estar voltado 24h por dia só nele, porque temos que cuidar de nós também, de nossos maridos,casa, trabalho e estudo....enfim somos SUPER MÃES...

Encontrei um site com uma matéria sobre colo e acho bem legal as dicas...



Ele só quer colo



Ele mal começa a dormir e logo acorda. Você pega o bebê no colo, dá de mamar, espera arrotar, troca a fralda e, quando vai colocá-lo de volta no berço, ouve o choro. A cena se repete algumas vezes ao dia. Ou pior, à noite. Sem saber exatamente como agir, mãe e pai tentam diferentes estratégias que vão desde acalentar o filho, até deixá-lo chorando indefinidamente.

Em primeiro lugar, calma! Afinal, não é nada fácil para o recém-nascido se adaptar à vida nova, fora do útero materno. Tudo aconteceu tão rápido. O cordão umbilical foi cortado, sim, mas a ligação simbiótica com a mãe permanece. Ela é sua referência nesse ambiente desconhecido: sua voz, o ritmo da respiração, e até o cheiro lhe são familiares. Ao seu lado, o bebê está seguro.


Por que ele chora tanto?

Depois da quarta ou quinta semana, a rotina da casa se organiza e os horários das mamadas e dormidas se definem melhor. Nem todas as crianças, no entanto, comportam-se da mesma forma: algumas dormem horas seguidas, acordando somente para mamar e voltando a pegar no sono logo depois. Conseguem, inclusive, ficar quietinhas no berço, enquanto a mamãe não chega. Outras botam a boca no mundo e só se acalmam quando são atendidas.

Um bebê saudável e bem alimentado, sem dúvida será do tipo come-e-dorme. Muita agitação ou choro excessivo podem significar pequenos desconfortos, alguma doença que precisa ser investigada e até mesmo a simples reação a um ambiente mais tenso.

Observe se:

As fraldas estão molhadas; as roupas apertadas, incômodas ou de tecidos que possam pinicar, causar coceira ou alergias; a temperatura no quarto é quente ou fria demais; há sinais de cólica. Nesse caso, experimente uma massagem na barriguinha ou um banho morno. Caso não melhore, converse com o pediatra; ele tem refluxo gastroesofágico. Um dos sintomas são as golfadas durante a amamentação, mas não é regra geral; há intolerância alimentar. Acontece quando a criança não mama no peito ou, mesmo se amamentada, recebe, ainda, uma complementação.


Uma questão de tempo

Caso todas as alternativas acima sejam descartadas, certamente seu filho, ao chorar, só está pedindo carinho, colo, aconchego. E se não for atendido, vai chorar mais e mais. Não por birra ou pirraça, mas apenas porque o choro ainda é a única linguagem que ele conhece.

Aos poucos, a mamãe aprende a interpretar as reações do bebê e até a identificar, pelo tipo de choro, suas necessidades naquele momento. E se, na primeira semana, tudo parecia tão difícil e trabalhoso, com a convivência ela já tira de letra. Mais segura e confiante, consegue, inclusive, romper o perigoso círculo vicioso: mãe nervosa/filho estressado. O pai pode ajudar muito, assumindo alguns cuidados com a criança e determinadas tarefas da casa.


Cada vez melhor

A experiência, ganha com o tempo, e o apoio do companheiro tornam tudo mais fácil: os reflexos na qualidade de vida da família são imediatos. Aparecem mesmo no tipo de colo que a mulher passa a oferecer ao bebê - mais gostoso, curtido, prazeroso. Em alguns momentos, ela deixará seu filho sozinho no berço, se distraindo com um móbile, com as próprias mãos ou observando o espaço em torno.

Em outras ocasiões, vai acomodá-lo no carrinho e levá-lo para onde ela estiver, na sala, na cozinha, no quarto do casal. E muitas, muitas vezes ao dia (e à noite), vai pegá-lo nos braços e ficar bem pertinho dele.

A certeza de que é amado, e de que pode contar com sua mãe para aliviar qualquer desconforto, dor ou sofrimento, certamente fará desse bebê uma criança segura e feliz.




Regina Protasio
Consultoria: Márcia Modesto, psicanalista. Terapeuta familiar sistêmica

segunda-feira, 8 de fevereiro de 2010

Rumo aos primeiros passos!


Nossa parece que foi ontem que eu descobri minha gravidez, e agora adivinha? ela já tá engantinhando...rsrs cara, isso é muito louco, porque agente não vê a hora dessas coisinhas andarem...
Os últimos 7 meses passaram tão rápido que nem deu tempo de curtir cada coisa, tudo parece tão mágico, e fico as vezes me perguntando: "Esse serzinho saiu de dentro de mim? tem certeza de que eu seria capaz de fazer uma coisa tão sublime dessas?"
Ela começou sentando e a agora já rola sozinha, fica de bruços e faz uma força danada pra alcançar os obejtos mais próximos...pra gente é tão fácil né? e ela parece não se cansar nunca,é uma energia extraordinária,e isso é muito positivo, pois é só através de suas inúmeras tentativas que conseguirão descobrir o modo certo de fazer as coisas. Movimentando-se horas a fio, tentando engatinhar, tentando manter o equilíbrio, etc...
Resolvi com esse post mostrar minha ansiedade de ver logo os primeiros passos e logo mais tarde a dor de cabeça que essa "liberdade" de ir onde quiser com suas próprias perninhas vai me causar.

domingo, 7 de fevereiro de 2010

Estreiando...


Acho que todo mundo deve ter um diário,a minha infância e adolescência sempre tinha um desses que tinha cadeado, no qual eu escondia a chave para que meu irmão não pudesse ler os meus segredinhos...rs
E ele começava mais ou menos assim: "Querido diário, hoje acordei fui à escola...e blá,blá" rsrs...tosco não? pois é mas fala a verdade quem é que nunca teve um diário e começava o diálogo assim heim??rs
Acho legal essa idéia de ter um diário, de expor meus sentimentos,pensamentos,medos,fantasamas internos... só que até aí, isso seria uma coisa só sua né? mas se pararmos e pensarmos que todo mundo passa pelas mesmas coisas ou quase todo mundo, seria bem legal dizer tudo o que achamos e sermos comprendidos,é como se o diário falasse com agente né?...
Por isso tudo eis me aqui,e na verdade esse blog foi criado pra eu ilustrar a minha forma de ver a maternidade, ser mãe pra mim é a MELHOR experiência do mundo e compártilhar esse sentimento é melhor ainda...mas acho que também ele pode servir como válvula de escape para outros quisitos... com o tempo eu vou me acustumando e se bem me conheço vou acabar falando muito mais que a maternidade...

Bem, esse é o meu SEJA BEM VINDA , a mim mesma é claro...rs


entre fique a vontade... mas cuidado! não esqueça de fechar a porta ok?